Viver com Parkinson não precisa ser conviver todos os dias com tremores, rigidez e a frustração de depender de alguém até para tarefas simples. Não precisa ser evitar sair de casa por medo de cair ou perder o controle em público.
Com a cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda (DBS), é possível retomar o controle dos movimentos, diminuir os sintomas e recuperar a liberdade de viver como antes. Imagine voltar a caminhar com segurança, participar de encontros, escrever, cozinhar ou abraçar alguém sem limitações. Esse é o passo que pode transformar sua rotina e devolver a sua independência.
Nem todo paciente com Parkinson precisa de cirurgia, mas em muitos casos a DBS se torna a melhor (ou única) opção quando
Os medicamentos já não controlam os sintomas de forma eficaz
Há tremores, rigidez ou lentidão de movimentos que afetam a rotina
Os sintomas estão prejudicando atividades simples do dia a dia
O paciente apresenta efeitos colaterais significativos das medicações
Há perda de qualidade de vida e autonomia por causa da doença
O neurologista recomenda a intervenção como próximo passo no tratamento
A Dra. Ingra Souza é neurocirurgiã formada pelo Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer, uma das instituições mais renomadas da América Latina. Especialista em doenças do movimento, atua com foco na cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda (DBS) para pacientes com Parkinson, oferecendo tratamentos de alta precisão e eficácia comprovada.
Ao longo de sua trajetória, participou de diversos casos complexos, sempre unindo conhecimento técnico, experiência prática e tecnologia de ponta. Reconhecida por seu atendimento humanizado, conduz cada paciente com clareza, ética e empatia — garantindo segurança em todas as etapas, do diagnóstico ao acompanhamento pós-operatório.
Cada paciente é único, e merece escuta, respeito e clareza em cada etapa.
Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer referência nacional em neurocirurgia.
Técnicas atualizadas, protocolos rigorosos e acompanhamento pós-cirúrgico atento.
Cirurgias complexas de crânio, coluna e neurocirurgia funcional com experiência e segurança.
A cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda funciona como um “marca-passo” para o cérebro. O médico coloca pequenos fios em áreas específicas que controlam os movimentos. Esses fios são ligados a um aparelho, colocado embaixo da pele no peito, que envia estímulos elétricos suaves para ajudar o cérebro a trabalhar de forma mais equilibrada.
Com isso, muitos sintomas como tremores, rigidez e lentidão podem diminuir bastante, permitindo que o paciente volte a ter mais controle sobre o corpo e mais liberdade no dia a dia.
A cirurgia DBS pode trazer uma grande melhora na qualidade de vida de quem tem Parkinson. Ela ajuda a reduzir tremores, rigidez e lentidão de movimentos, permitindo que o paciente tenha mais controle sobre o corpo e consiga realizar tarefas do dia a dia com mais facilidade.
Outro benefício importante é que, em muitos casos, o paciente consegue diminuir a quantidade de remédios que toma, o que também reduz os efeitos colaterais dessas medicações. No geral, a DBS devolve mais independência, segurança e liberdade para aproveitar a vida.
Sim. A cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda (DBS) está incluída no Rol de Procedimentos da ANS, o que significa que a maioria dos planos de saúde é obrigada a cobrir quando há indicação médica e todos os critérios clínicos são atendidos. Em alguns casos, as operadoras podem tentar negar, mas é possível contestar e garantir o direito, especialmente com apoio médico e jurídico.
A cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda é indicada para pessoas com Parkinson que ainda respondem aos medicamentos, mas que já não conseguem controlar bem os sintomas apenas com eles. Normalmente, é recomendada para quem tem tremores, rigidez, lentidão de movimentos ou efeitos colaterais das medicações que afetam a qualidade de vida.
Cada caso é avaliado individualmente por uma equipe médica, que considera fatores como tempo de diagnóstico, estado geral de saúde e expectativas do paciente. Por isso, é fundamental passar por uma avaliação com um especialista experiente, como a Dra. Ingra Souza, para saber se o procedimento é realmente a melhor opção.
Após a cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda, o paciente geralmente permanece alguns dias no hospital para observação e recuperação. O retorno para casa é rápido, e na maioria dos casos as atividades leves do dia a dia podem ser retomadas em pouco tempo, seguindo as orientações médicas.
Algumas semanas depois, o aparelho é ligado e ajustado para encontrar a programação ideal para cada paciente. Esse ajuste é feito de forma gradual, junto com o acompanhamento neurológico, para garantir o melhor controle dos sintomas e evitar desconfortos. O acompanhamento regular é essencial para manter bons resultados a longo prazo.
